sábado, 31 de março de 2012

Cuidado com automedicação


Um jovem que acabara de se formar em medicina, ganha de seu pai um carro importado, último modelo, e resolve dar um passeio.. Quando se deu conta, percebeu que estava sem combustível.

Entrou num vilarejo e dirigiu-se a um posto de gasolina para abastecer o carro.

Não viu uma viva alma no posto e, apesar de buzinar várias vezes, ninguém vinha atendê-lo. Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse:

- “Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono morreu ontem e todos estão no velório”.

O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão: “Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada”.

Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro.
Chama o pai da “falecida” e diz-lhe: “Olhe, sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas não, está viva”.

O pai, nervosíssimo, pergunta:

- “O Sr. pode fazer alguma coisa”?

O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade, embora remota, de trazê-la à vida. Para isso, teriam que submetê-la a uma sensação muito forte.

Pergunta então ao pai: “A sua filha tinha namorado”?

Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.

“Bem, disse o jovem médico, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo durante toda à noite”.

Ainda que com algumas reservas, o pai dá ordens para que seja feito tudo o que o doutor disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o “resultado”.

Passada quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva!
Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam o jovem doutor. Este se desculpa, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente, mas promete passar pela aldeia na viagem de regresso.

Tanque cheio, o médico volta para casa.

Passados 15 dias ele decide regressar e cumprir o que prometera, passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta.

Ao chegar ao posto, repete-se a mesma cena de antes. Ninguém para atendê-lo.

Depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapaz, que desta vez estava ali tomando conta do negócio.
Assim que reconheceu o doutor o jovem corre desesperado ao seu encontro e lhe diz:

- Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontra-lo e estávamos a sua espera! O Sr. Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 10 dias!

Metade da aldeia já comeu o cu do pobre Engrácio, mas ele continua sem ressuscitar!

MORAL DA HISTÓRIA:
O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!

Não se automedique, nem aconselhe medicamentos a ninguém. Procure um médico.

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